Historicamente a fisioterapia respiratória pediátrica tem sido aplicada baseada em um modelo intensivista, no qual o maior objetivo é a remoção de secreções pulmonares.
Este artigo tem por objetivo propor uma ampliação da abordagem terapêutica, a qual deve privilegiar o retorno global da função respiratória. Isto inclui a possibilidade de coordenar a respiração com outras funções, tais como a alimentação, a excreção, a expressão através da fala, das atividades lúdicas, esportivas e a aprendizagem.
O fisioterapeuta respiratório deve conhecer as particularidades da biomecânica respiratória e as fases do desenvolvimento sensório-motor do bebê e da criança para entender como esta se relaciona consigo mesma e com o meio no qual está inserida. Estes conceitos conduzem a uma reflexão que impede a prática de técnicas invasivas e que possam produzir alterações negativas dos parâmetros ventilatórios.
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Escrito por 1Nadja Lucia Melo Albuquerque Oliveira, 2Cícero Leony Rocha Santos, 3 Lidiane Carine Lima Santos Barreto, 4 Fabio Macedo Albiero, 5 Layra Rodrigues Prado Dantas
Escrito por MartinJ. Tobin, M.D.; Tejvir S. Chadha, M.D.; GilbertJenouri, BA; StephenJ. Birch, B.S.; Hacik B. Gazeroglu, B.S.; and Marvin A. Sackner, M.D., F.C.C.P.
Escrito por Jaqueline Sayumi Minagawa ; Érika Mourão Theodoro ; Camila Fernandes ; Cindy Lia Borges Cesarino Ferreira ; Camila Campos Guerra Hara ; Silvia Regina da Silvia Boschi , Rodrigo Souza Nilo de Araújo Aguiar ; Leandro Lazzareschi